abril 28, 2010
abril 27, 2010
Leandro Overall Bike Check

Manopla: Eclat
Mesa: Profile
Manete: Eclat
O cara usa Rotor, afinal ele da 3 giros de Whip
SNAFU Mobeus
Cabo Surerior Snafu
Cabo Inferior SST
Direção: We the People
Garfo: We the People - Helium 2010 Roxo
Aro dianeiro: Eclat - Bondi 36
Cubo dianteiro: Profile com parafuso de Titaniun
Pneu Dianteiro: Whe The People FEELIN kevlar-2.25
Quadro: We the People - ENVY- 20 /75
Canote: We the People pivotal
Banco: We the People - pivotal - Supreme
Pé de vela: Profile eixo titanium
Movimento central: We The People Mid
Coroa: We The People Supreme
Pedal: Eclat - Aluminio Slim
abril 23, 2010
Mat Hoffman, Pai do Big Air
Na próxima semana a cidade de Nova Iorque receberá a pré-estréia do documentário que conta a história do pai do Big Air, a lenda viva do BMX, Mat Hoffman.O documentário não só tem a frente Matt Hoffman como tem na produção nomes conhecidos dos esportes de ação como Spike Jonze e Johnny Knoxville. O documentário tem a direção de Jeff Tremaine que dirigiu todos os filmes da série Jackass.
O preço da Inovação.A história de Matt Hoffman foi escrita através de muitos feitos, entre eles os primeiros recordes de aéreo em que Hoffman, rebocado por uma moto, atingiu alturas nunca vistas antes entre os esportes de ação.O filme mostrará todos os seus feitos, ouvirá nomes de importância nos esportes de ação, mostrará o significado de Hoffman para o BMX, contará a história de um BMXer que extrapolou as fronteiras dos esportes de ação.
Interpretação pessoal.
Tomo a liberdade aqui de falar da minha experiência pessoal acompanhando a carreira de Hoffman.
Em meados dos anos 90, entrei em contato com um filme promocional da Airwak. Neste vídeo Mat Hoffman fez os primeiros aéreos gigantes da história do BMX, como mero skatista, ver aquelas manobras foi uma experiência sensacional, na época o BMX ainda engatinhava para o grande público. Depois vieram os X Games e Mat Hoffman, ao lado de Tony Hawk, levaram a imagem dos esportes de ação para o mundo. Mesmo com a visão limitada de um garoto que gostava de skate, ver Hoffman voando no Half Pipe era impressionante, e estes voôs foram cada vez mais altos.
Em agosto de 2009 me sentei em frente a Mat Hoffman para uma entrevista exclusiva. A entrevista foi rápida, mas desde a primeira palavra, Hoffman mostrou sua paixão pelo pedal. Mat é um BMXer nato, apaixonado pelas manobras e pelas duas rodas.
The Birth of Big Air (O nascimento do Big Air)
-Estrelando: Matt Hoffman
-Participações de: Bob Burnquist, Tony Hawk, Dave Mirra, Travis Pastrana e Danny Way
-Diretor: Jeff Tremaine
-Produtores: Johnny Knoxville, Spike Jonze
Sinopse:Em 1985, com 13 anos, Mat Hoffman entrou no circuito do BMX como um mero amador. Com 16, ele se tornava um profissional. Matt Hoffman ignorou limitações, dando um novo significado para a palavra gravidade no mundo do BMX. Através da história de sua carreira Spike Jonze, Johnny Knoxville e Jeff Tremaine mostrarão quem é o homem que deu vida para o Big Air.
O preço da Inovação.A história de Matt Hoffman foi escrita através de muitos feitos, entre eles os primeiros recordes de aéreo em que Hoffman, rebocado por uma moto, atingiu alturas nunca vistas antes entre os esportes de ação.O filme mostrará todos os seus feitos, ouvirá nomes de importância nos esportes de ação, mostrará o significado de Hoffman para o BMX, contará a história de um BMXer que extrapolou as fronteiras dos esportes de ação.
Interpretação pessoal.
Tomo a liberdade aqui de falar da minha experiência pessoal acompanhando a carreira de Hoffman.
Em meados dos anos 90, entrei em contato com um filme promocional da Airwak. Neste vídeo Mat Hoffman fez os primeiros aéreos gigantes da história do BMX, como mero skatista, ver aquelas manobras foi uma experiência sensacional, na época o BMX ainda engatinhava para o grande público. Depois vieram os X Games e Mat Hoffman, ao lado de Tony Hawk, levaram a imagem dos esportes de ação para o mundo. Mesmo com a visão limitada de um garoto que gostava de skate, ver Hoffman voando no Half Pipe era impressionante, e estes voôs foram cada vez mais altos.
Em agosto de 2009 me sentei em frente a Mat Hoffman para uma entrevista exclusiva. A entrevista foi rápida, mas desde a primeira palavra, Hoffman mostrou sua paixão pelo pedal. Mat é um BMXer nato, apaixonado pelas manobras e pelas duas rodas.

-Estrelando: Matt Hoffman
-Participações de: Bob Burnquist, Tony Hawk, Dave Mirra, Travis Pastrana e Danny Way
-Diretor: Jeff Tremaine
-Produtores: Johnny Knoxville, Spike Jonze
Sinopse:Em 1985, com 13 anos, Mat Hoffman entrou no circuito do BMX como um mero amador. Com 16, ele se tornava um profissional. Matt Hoffman ignorou limitações, dando um novo significado para a palavra gravidade no mundo do BMX. Através da história de sua carreira Spike Jonze, Johnny Knoxville e Jeff Tremaine mostrarão quem é o homem que deu vida para o Big Air.
abril 22, 2010
abril 18, 2010
Estreia do Coletivo Colcheia
Rolou ontem no casarão a estreia do Coletivo Colcheia. A estreia contou com palestras de criatividade com o musico Felipe Godoy, vocalista da banda Absinto Muito, apresentação de danças, curta-metragens e três shows, dos quais merecem destaque o show da banda sete lagoana Ganga Bruta e da banda Macaco Bong vinda direta de Cuiabá. Logo após os shows rolou uma roda de conversa com os integrantes do Macaco Bong. O primeiro passo para melhorar o cenário musical e cultural de Sete Lagoas foi dado agora resta a nós continuarmos apoiando os projetos.
Macaco Bong
Ganga Bruta
Macaco Bong
Ganga Bruta
X - Fighters do México
Não bastasse a altitude que deixa as motos de FMX extremamente temperamentais, a primeira etapa do circuito X-Fighters ainda teve que enfrentar a chuva, mais de 40mil pessoas lotaram a Plaza de Toros, mas tiveram um curto espetáculo, apenas quatro pilotos competiram na final que foi paralisada pela chuva.
André Villa (NOR) não esperava que sua boa performance na qualificatória lhe garantiria o primeiro lugar na abertura do circuito, Villa superou os outros 11 pilotos que competiram na qualificatória com uma volta bem completa.Com o cancelamento da final, Villa ficou com o primeiro lugar com Nate Adams em 2º e Robbie Maddison em terceiro.As eliminatórias foram marcadas por boas manobras e pela volta de Cameron Sinclair as competições,ele que havia se machucado feio durante a etapa da Espanha dos X Fighters, Sinclair ficou conhecido como o primeiro piloto de FMX a acertar um double backflip em uma competição.
Altitude atrapalha as motos.
Os 2200 metros de altitude são extremamente prejudiciais as motos de motocross. A altitude prejudica a carburação das motos que chegam a travar o motor durante alguns backflips, alguns pilotos já enfrentaram sérios problemas em decorrência disso.
Fugindo da chuva e da altitude da Cidade do México a próxima parada dos X Fghters será no Egito no dia 14 de Maio.
André Villa (NOR) não esperava que sua boa performance na qualificatória lhe garantiria o primeiro lugar na abertura do circuito, Villa superou os outros 11 pilotos que competiram na qualificatória com uma volta bem completa.Com o cancelamento da final, Villa ficou com o primeiro lugar com Nate Adams em 2º e Robbie Maddison em terceiro.As eliminatórias foram marcadas por boas manobras e pela volta de Cameron Sinclair as competições,ele que havia se machucado feio durante a etapa da Espanha dos X Fighters, Sinclair ficou conhecido como o primeiro piloto de FMX a acertar um double backflip em uma competição.
Altitude atrapalha as motos.
Os 2200 metros de altitude são extremamente prejudiciais as motos de motocross. A altitude prejudica a carburação das motos que chegam a travar o motor durante alguns backflips, alguns pilotos já enfrentaram sérios problemas em decorrência disso.

Cidade do México – 17 de Abril
Egito – 14 de Maio
Rússia – 26 de Junho
Espanha – 22 de Julho
Inglaterra - 14 de Agosto
Itália – 01 de Outubro
abril 16, 2010
Noticia de ultima hora
Amanhã Sábado (17/04) acontecerá no anfiteatro Casarão a partir das 16:00 horas o lançamento do projeto denominado Colcheia, o lançamento contara com palestras de criatividade com o musico Felipe Godoy vocalista da banda Absinto Muito, contara também com apresentação de curta metragens, e com o show de três bandas, que devemos destacar Ganga Bruta e pra terminar a noite com estilo a banda Macaco Bong vinda direto de Cuiaba.
Um brasileiro na elite do FMX internacional
Neste final de semana a Cidade do México recebe a abertura do circuito 2010 dos X Fighters. Infelizmente o Brasil não terá representantes no evento, mas teremos José Gaspar entre os Juízes da competição.Gaspar está cada vez mais se especializando no julgamento dos eventos, em 2010 ele irá julgar eventos como X Fighters, IFMXF, FMX Gladilators e os X Games Brasil, poucos dias atrás conversamos com José Gaspar que falou sobre sua experiência em julgamentos de competições e sobre a evolução do FMX.
Qual característica que você mais gosta no FMX?
A impressionante fusão entre plasticidade, risco e busca incessante pela evolução. Visualmente, acho que poucas realizações no esporte podem se igualar a um flip cliffhanger, por exemplo.
Você pilota também? Se sim, qual é o seu estilo de pilotagem?
Atualmente, meu estilo de pilotagem é o “parado no trânsito” (risos). Paradoxalmente, quanto mais diversifico minhas atividades no FMX, mais fico afastado das motos em si.
Quero dizer, além do julgamento, desempenho outras funções, como, por exemplo, a direção esportiva das competições. Isso me leva a passar bastante tempo envolvido com planejamento, reuniões, muito “office job”. E, considerando a situação do trânsito e aeroportos, acho que é possível entender o porquê do meu “estilo” (risos).
Descreva como é ser juiz de fmx?
Estar sempre sob pressão, ser consciente que raramente todos estarão satisfeitos com o resultado final, e ter habilidade para lidar com esse tipo de situação. O que às vezes é bastante difícil...
Além disso, é carregar a responsabilidade de estar exercendo um papel de extrema influência na direção evolutiva do esporte. Afinal, cabe a nós, juízes, reconhecer e validar as inovações no ambiente das competições.
Quando você começou a julgar eventos de FMX?
Comecei em 2004, nos Jogos Urbanos, evento que iniciou as competições de Freestyle Motocross no Brasil. Em 2007, fiz minha estréia nos eventos internacionais, no IFMXF Night of the Jumps.
Como você vê o atual momento do esporte no Brasil?
Acho que é o espelho do que é o Brasil como nação. Isto é, tem um tremendo potencial para desenvolvimento, como poucos lugares no mundo, mas são necessárias certas medidas para que todo esse potencial verdadeiramente aflore. Na minha visão, é preciso pensar o FMX de maneira ampla e integrada, considerando todos os elementos envolvidos. Caso contrário, sempre incorreremos nas mesmas questões, como a famigerada cadeia “falta de patrocínio, por escassez de eventos, e escassez de eventos por falta de patrocínios”. Ainda nesse sentido, outra questão importante é a formação de um staff, não apenas de juízes, mas de todos os membros necessários para a realização do evento. Pessoas que vão além do conhecimento estritamente técnico, que conheçam e entendam o esporte, e possuam habilidades adequadas para desempenharem suas tarefas. Muitas vezes, durante a condução de um evento, o que está em questão são decisões, digamos, “gerenciais”, e não meramente técnicas. Acho que elaborar um plano de desenvolvimento, como ocorre em outras modalidades, estabelecendo objetivos reais a médio e longo prazo seja uma alternativa para acelerar o desenvolvimento. Assim, podemos evitar o crescimento pautado apenas pelos grandes, mas esporádicos, momentos de
Comecei em 2004, nos Jogos Urbanos, evento que iniciou as competições de Freestyle Motocross no Brasil. Em 2007, fiz minha estréia nos eventos internacionais, no IFMXF Night of the Jumps.
Como você vê o atual momento do esporte no Brasil?
Acho que é o espelho do que é o Brasil como nação. Isto é, tem um tremendo potencial para desenvolvimento, como poucos lugares no mundo, mas são necessárias certas medidas para que todo esse potencial verdadeiramente aflore. Na minha visão, é preciso pensar o FMX de maneira ampla e integrada, considerando todos os elementos envolvidos. Caso contrário, sempre incorreremos nas mesmas questões, como a famigerada cadeia “falta de patrocínio, por escassez de eventos, e escassez de eventos por falta de patrocínios”. Ainda nesse sentido, outra questão importante é a formação de um staff, não apenas de juízes, mas de todos os membros necessários para a realização do evento. Pessoas que vão além do conhecimento estritamente técnico, que conheçam e entendam o esporte, e possuam habilidades adequadas para desempenharem suas tarefas. Muitas vezes, durante a condução de um evento, o que está em questão são decisões, digamos, “gerenciais”, e não meramente técnicas. Acho que elaborar um plano de desenvolvimento, como ocorre em outras modalidades, estabelecendo objetivos reais a médio e longo prazo seja uma alternativa para acelerar o desenvolvimento. Assim, podemos evitar o crescimento pautado apenas pelos grandes, mas esporádicos, momentos de

A impressionante fusão entre plasticidade, risco e busca incessante pela evolução. Visualmente, acho que poucas realizações no esporte podem se igualar a um flip cliffhanger, por exemplo.
Você pilota também? Se sim, qual é o seu estilo de pilotagem?
Atualmente, meu estilo de pilotagem é o “parado no trânsito” (risos). Paradoxalmente, quanto mais diversifico minhas atividades no FMX, mais fico afastado das motos em si.
Quero dizer, além do julgamento, desempenho outras funções, como, por exemplo, a direção esportiva das competições. Isso me leva a passar bastante tempo envolvido com planejamento, reuniões, muito “office job”. E, considerando a situação do trânsito e aeroportos, acho que é possível entender o porquê do meu “estilo” (risos).
Como surgiu o convite para ser um dos juízes dos X Fighters?
Acredito que foi resultado do que venho fazendo nos últimos anos... Já havia atuado como juiz na etapa brasileira do X-Fighters, realizada no Rio, em 2008. Também tive o privilégio de estar envolvido em outros eventos de prestígio no cenário internacional, como o Night of the Jumps, X Games e o Gladiator Games, o que certamente contribuiu para o convite. Quando os organizadores entraram em contato, perguntando se tinha interesse em integrar o grupo de juízes, foi uma satisfação enorme, uma sensação de reconhecimento incrível!
Qual foi a melhor manobra de 2009?
A temporada passada foi repleta de grandes momentos, como o 360 indy, executado por Blake Willians, ou mesmo o flip heelclicker para switchblade de Brice Izzo. Apesar disso, o que mais me marcou aconteceu no FMX Gladiator Games, em Praga, quando o Petr Pilat “flipou” levando o prefeito da cidade em sua moto!
Falando em julgamento, o que você considera importante em um piloto de FMX? Estilo, Manobras, etc?
Certamente o conjunto. Uma performance composta por manobras diversificadas, com elevado grau de dificuldade, executadas com qualidade e uma boa dose de estilo. Além disso, considerando a complexidade das atuais pistas, a maneira como um piloto cria sua linha e o tipo de manobra que encaixa em determinado salto também é importante.
Durante os X Games 15 houve muita polêmica em torno do julgamento do Ouro para Kyle Loza. Se você estivesse julgando o evento para quem você daria o ouro, Kyle Loza ou Bilko?
Julgamento e polêmica são praticamente sinônimos (risos), principalmente quando o primeiro escalão está em ação, onde detalhes são cruciais na decisão.
É um dos casos que mais gerou comentários realmente foi o ouro de Loza. Mas para falarmos em julgamento, não podemos excluir do contexto o sistema de pontuação utilizado. E no caso específico dos X Games 15 a maioria dos juízes deu uma pequena vantagem para o Bilko, mas em uma de suas notas o Loza recebeu uma diferença maior de pontos, e na geração da média final acabou com uma pontuação superior.
Na ocasião, para esclarecer essa situação, o Regis (Harrington), Head Judge dos X Games, e provavelmente o cara mais experiente quando o assunto é julgamento, escreveu um ótimo texto.Mas, para não dizer que fiquei em cima do muro, daria uns pontos a mais para o Bilko (risos).
Acredito que foi resultado do que venho fazendo nos últimos anos... Já havia atuado como juiz na etapa brasileira do X-Fighters, realizada no Rio, em 2008. Também tive o privilégio de estar envolvido em outros eventos de prestígio no cenário internacional, como o Night of the Jumps, X Games e o Gladiator Games, o que certamente contribuiu para o convite. Quando os organizadores entraram em contato, perguntando se tinha interesse em integrar o grupo de juízes, foi uma satisfação enorme, uma sensação de reconhecimento incrível!
Qual foi a melhor manobra de 2009?
A temporada passada foi repleta de grandes momentos, como o 360 indy, executado por Blake Willians, ou mesmo o flip heelclicker para switchblade de Brice Izzo. Apesar disso, o que mais me marcou aconteceu no FMX Gladiator Games, em Praga, quando o Petr Pilat “flipou” levando o prefeito da cidade em sua moto!
Falando em julgamento, o que você considera importante em um piloto de FMX? Estilo, Manobras, etc?
Certamente o conjunto. Uma performance composta por manobras diversificadas, com elevado grau de dificuldade, executadas com qualidade e uma boa dose de estilo. Além disso, considerando a complexidade das atuais pistas, a maneira como um piloto cria sua linha e o tipo de manobra que encaixa em determinado salto também é importante.
Durante os X Games 15 houve muita polêmica em torno do julgamento do Ouro para Kyle Loza. Se você estivesse julgando o evento para quem você daria o ouro, Kyle Loza ou Bilko?
Julgamento e polêmica são praticamente sinônimos (risos), principalmente quando o primeiro escalão está em ação, onde detalhes são cruciais na decisão.
É um dos casos que mais gerou comentários realmente foi o ouro de Loza. Mas para falarmos em julgamento, não podemos excluir do contexto o sistema de pontuação utilizado. E no caso específico dos X Games 15 a maioria dos juízes deu uma pequena vantagem para o Bilko, mas em uma de suas notas o Loza recebeu uma diferença maior de pontos, e na geração da média final acabou com uma pontuação superior.
Na ocasião, para esclarecer essa situação, o Regis (Harrington), Head Judge dos X Games, e provavelmente o cara mais experiente quando o assunto é julgamento, escreveu um ótimo texto.Mas, para não dizer que fiquei em cima do muro, daria uns pontos a mais para o Bilko (risos).
Como está sendo o processo de seleção dos pilotos para os X Fighters? Como escolher tão poucos pilotos no meio de muitos?
Complicado! É absurda a quantidade de pilotos com elevado grau de manobras espalhados mundo afora. O que impressiona é que mesmo distante dos holofotes das grandes competições alguns pilotos se mantêm competitivos. Também existem os emergentes da nova geração, que chegam com força total, justamente por se desenvolverem num ambiente no qual as mais assustadoras combinações de flip são relativamente comuns. Porém, mais uma vez, caímos no mesmo ponto, o conjunto. Isto é, boas execuções, diversidade, qualidade, e claro, consistência. Estes são critérios decisivos.
Qual é sua programação para 2010, quantos eventos você irá participar?
Como juiz, pretendo estar presente na maior quantidade possível de etapas do Red Bull X-Fighters e do IFMXF Night of the Jumps.Além disso, voltar ao FMX Gladiator Games, que é um evento incrível! Paralelamente, produzir cada vez mais matérias para publicações estrangeiras, como a Moto X (Alemanha), Freerider MX (Austrália) e EXPN (EUA). Além de ser uma atividade que me proporciona enorme prazer, de certa forma, é algo que contribui para aguçar meu olhar como juiz.Em 2009 trabalhei, de maneira intermitente, num sistema de julgamento computadorizado. Dediquei certo tempo à pesquisa e desenvolvimento. Contudo, é necessário o aporte de algum parceiro para que possa colocá-lo no “ambiente de produção”. Além da somatória, o diferencial é a análise dos dados, a maneira como as informações podem ser interpretadas e transformadas em conhecimento para os pilotos. Portanto, devo passar mais algum tempo aprimorando meu estilo “parado no trânsito”, com o objetivo de encontrar esse parceiro (risos).
Complicado! É absurda a quantidade de pilotos com elevado grau de manobras espalhados mundo afora. O que impressiona é que mesmo distante dos holofotes das grandes competições alguns pilotos se mantêm competitivos. Também existem os emergentes da nova geração, que chegam com força total, justamente por se desenvolverem num ambiente no qual as mais assustadoras combinações de flip são relativamente comuns. Porém, mais uma vez, caímos no mesmo ponto, o conjunto. Isto é, boas execuções, diversidade, qualidade, e claro, consistência. Estes são critérios decisivos.
Qual é sua programação para 2010, quantos eventos você irá participar?
Como juiz, pretendo estar presente na maior quantidade possível de etapas do Red Bull X-Fighters e do IFMXF Night of the Jumps.Além disso, voltar ao FMX Gladiator Games, que é um evento incrível! Paralelamente, produzir cada vez mais matérias para publicações estrangeiras, como a Moto X (Alemanha), Freerider MX (Austrália) e EXPN (EUA). Além de ser uma atividade que me proporciona enorme prazer, de certa forma, é algo que contribui para aguçar meu olhar como juiz.Em 2009 trabalhei, de maneira intermitente, num sistema de julgamento computadorizado. Dediquei certo tempo à pesquisa e desenvolvimento. Contudo, é necessário o aporte de algum parceiro para que possa colocá-lo no “ambiente de produção”. Além da somatória, o diferencial é a análise dos dados, a maneira como as informações podem ser interpretadas e transformadas em conhecimento para os pilotos. Portanto, devo passar mais algum tempo aprimorando meu estilo “parado no trânsito”, com o objetivo de encontrar esse parceiro (risos).
Descreva como é ser juiz de fmx?
Estar sempre sob pressão, ser consciente que raramente todos estarão satisfeitos com o resultado final, e ter habilidade para lidar com esse tipo de situação. O que às vezes é bastante difícil...
Além disso, é carregar a responsabilidade de estar exercendo um papel de extrema influência na direção evolutiva do esporte. Afinal, cabe a nós, juízes, reconhecer e validar as inovações no ambiente das competições.
abril 13, 2010
Entrevista com Fabricio dos Santos Alfre
Nome:Fabricio dos Santos Alfre
Idade:14 anos
Cidade Natal: São Paulo - SP

Nathan Williams, Chase Dehart e Dakota Roche
Anda a quanto tempo, quais modalidades e porque ?
Ando a um ano e meio de street e dirt, começei a andar de bike porque meus amigos me incentivaram
Ando a um ano e meio
Quais tipos de musica você gosta?
As que tem nos vídeos de bike
As que tem nos vídeos de bike
Tem algum patrocínio?
Não tenho mas sempre sonhei com um, porque minha bike vive quebrando e minha mãe não ajuda muito com as peças
Não tenho mas sempre sonhei com um, porque minha bike vive quebrando e minha mãe não ajuda muito com as peças
abril 11, 2010
O Rock não morreu.
(Vocais: Felipe, Guitarras:Renato, Bateria: Andre,Baixo: Henrique)
Ontem dia 10/04/10, foi marcado pelo show do lançamento do 1° CD da banda Absinto Muito. E a galera que curte musica de verdade compareceu em peso no local . O show foi infernal, com musicas de bandas clássicas, como Come Together do Beatles, Purple Haze do Jimi Hendrix, Cocaine do Eric Clapton, Immigrant Song do Led Zeppelin, O tempo não para do Cazuza e claro composições próprias. Composições com letras poéticas e melodias progressivas com pitadas de Blues, o que pode ser definido como o bom e velho rock n’ roll. São bandas assim que nos mostram que nem tudo está perdido, que ainda há pessoas que possuem bom gosto e matem o espírito do rock vivo. Como diz Ganga Bruta “se o rock morreu foi o seu não o meu.”
para escutar algumas musicas da banda é só entrar em www.myspace.com/absintomuito
Mais um Recorde quebrado
O homem está atingindo um nível extremo nos esportes radicais. Quando menos se espera, recordes que parecem insuperáveis são quebrados. Caras como Travis Pastrana, Tony Halk e Kelly Slater são exemplos de atletas radicais que pressionam o desenvolvimento dos esportes de ação. Desta vez foi o piloto australiano de Motocross freestyle, Robbie Maddison, quem quebrou mais um recorde. Maddison saltou sobre o canal de Corínto na Grécia atingindo 95 metros de altura e 85 de distância, estabelecendo uma nova combinação de números a ser batida, o atleta de 28 anos famoso no cenário internacional de FMX, consagrou-se mais uma vez como o primeiro piloto a conseguir o feito que muitos outros já pretendiam, na sua carreira, Robbie coleciona boas performances. O piloto em 2007 e 2008 estendeu o recorde de distância para 107 metros de distância. Ele ainda foi visto comemorando o seu Ano Novo de 2009 saltando 30 metros para atingir o parte de cima do Arco do Triunfo em Las Vegas.
Apesar de parecer muito destemido, Maddo, como é conhecido, disse que o medo é seu principal adversário e que se deve saber trabalhá-lo. depois da conquista, o piloto segue para a Cidade do México, onde irá competir na abertura do circuito mundial Red Bull X-Fighters. No ano passado, ele ficou em Segundo lugar, mas este ano não pretende deixar barato.
abril 10, 2010
Let's Rock.
Hoje a banda Absinto Muito, irá tocar no casarão.O seu repertório está repleto de musicas clássicas, como musicas do Pink Floyd, Led Zeppelin, The Beatles, Eric Clapton, Jimi Hendrix entre outros e claro com composições próprias.O show marcara o lançamento oficial do 1° CD da banda.
abril 09, 2010
Nome: Kevin Fernandes
Nascimento: 24/12/1995
Modalidade: Skate Street
Lugar preferido para andar: Qualquer lugar
Rider Nacional: Kevin Fernandes
Rider Internaciona: Paul Rodriguez
Som preferido: Rock em geral
Carro: BMW
Sponsors: OFF THE FLOOR,Nike SB, DC
Cidade:New Jarsey,Newark
Video:Today Was a Good Day (Nike SB), Dont Fear The Sweeper...
abril 08, 2010
precisando de conselhos?
Todo mundo tem aquele dia que para e pensar "porra esse é o pior dia da minha vida" bom caso você esteja precisando de um conselho ou melhor, no dia em que você está precisando rir é só entrar no blog do nosso amigo Nathanel vulgo "Zoreia" e conferir as idéias e pensamentos desse cara, basta entrar em zozorules
abril 07, 2010
Rubens Yamasaki web vídeo.
Garoto de 15 anos da cidade de São Roque-SP.Vale a pena da uma conferida no video.
Rubens BMX NEW VIDEO from Rubens Yamasaki on Vimeo.
Rubens BMX NEW VIDEO from Rubens Yamasaki on Vimeo.
abril 05, 2010
Condor Volta a voar
Após ficar dois anos parado devido a um acidente de carro no final de 2007 que destruiu o seu ombro, a lenda viva do BMX Mat Hoffman está voltando a andar em cima das duas rodas. Ele fez seu retorno aos Half Pipes neste último final de semana.
Sua última competição de BMX foi nos X Games 13, Hoffman teve um participação história pedalando sem freios na Megarrampa.
Abaixo segue o primeiro 540º de Hoffman após 925 dias sem andar. Seja bem vindo ao mundo do BMX novamente Matt.
Mat Hoffman vert session 03/2010 from Hoffman Bikes on Vimeo.
For Kurt
A exatos 16 anos a banda mais famosa no cenário grunge acaba.No dia 05/04/94 Kurt Cobain suicida e junto com ele morre o Nirvana e como muitos dizem o grunge também vai junto.
Kurt Cobain teve uma vida muito conturbada após a separação de seus pais. Acontecimento que anos depois ele afirmaria ser um dos fatores causadores do seu vicio em drogas.
Vamos relembrar esse grande nome da musica mundial, com sua inconfundível voz rouca, suas letras melancólicas e melodias inesquecíveis. For Kurt
abril 01, 2010
A mulherada ta causando
A bastante tempo as mulheres deixaram de serem vista como pessoas frágeis, sensíveis, fracas e medrosas. Infelizmente ainda temos algumas pessoas preconceituosas, mas para cada pessoa preconceituosa temos uma mulher pra provar ao contrario. Hoje em dia tem muita mulher andando mais que muito homem ai.
Nina começou a pilotar bike depois de testemunhar alguns amigos. Em seguida, passou a viajar em busca de novas pistas para praticar o esporte que havia se apaioxanado. Conseguiu alguns patrocinios por acaso e começou a criar campeonatos de BMX. hoje, Nina é um importante nome do esporte que eleva o nível das meninas.


Kintner começou a pedalar quando ainda era jovem e se tornou profissional aos 16 anos. Em 2004, a bela chegou a se aposentar mas foi convocada pelo time Americano de bike para retornar as competições em 2008. Jill não deixou a desejar se tornando a primeira americana a conquistar uma medalha Olimpica de BMX.

Van Vugt anda de moto desde os 11 anos. Depois de ter se tornado a melhor piloto do Canadá, Travis Pastrana, lenda do motocross mundial, a colocou debaixo das suas asas. Em 2006, ela foi a primeira mulher a completar um back-flip saltando de uma rampa de 20 metros. Vugt vem quebrando barreiras em todo o mundo.
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